A Serra da Cantareira, é a região mais bonita de São Paulo, e hoje, mais ainda, porque no seu coração está o Cemitério Jardim da Serra.
Um campo de paz, entre árvores, flores e extensos gramados, para o culto familiar de visitação e saudade.
Venha conhecer nossas instalações: velórios, capela ecumênica, sala de estar com ambiente acolhedor, lanchonete, sala de repouso, sede em estilo descontraído e funcional.
Tudo isso sob a energia de uma pirâmide, proporcionando um lugar aconchegante para superar situações difíceis pelas quais todos passam.
Tratamos com carinho este assunto, pois ele é definitivo.
Quem gosta do belo da natureza que a Serra da Cantareira proporciona, gostará também do Jardim da Serra.
Por ser um centro de energia, os egípcios construíram as pirâmides, símbolos de poder e nobreza na época. Estudos apomtam, por exemplo que os Quéops é um grande monumento astronômico e geodésico, sendo, portanto, gerador de energias cósmicas e telúricas, de modo que até mesmo as réplica de suas medidas emitem energias renovadoras, dizem a mesma que rejuvenescia os faraós a cada trinta anos.
Apesar dos cientistas não saberem explicar a sua composição, a energia cósmica existe em todo o universo, sendo comprovada por centenas de experiências.
Ela está ao alcance de todos, ajuda na cura de doenças, desenvolve a intuição, melhora o sabor dos alimentos e favorece o crescimento das planatas e entre muitos beneficios.
Para captar essa energia é preciso apenas uma pirâmide, feita com as medidas proporcionais a de Quéops e corretamente posicionada, motivo pelo qual o Jardim da Serra fez a sua réplica.
Dizem que se originam dos antigos alquimistas e pré-xamãs budistas do Tibet, antes da idade do bronze na China (30 séculos atrás). Misteriosos, sabe-se que sua produção é mantida em segredo pelos monges tubetanos, que dizem, evasivamente, usá-los apenas para manter grãos (cereais).
Todavia, a mística está na possibilidade do gongo vibrar diferentes e simultâncos tons, cada um com uma frequência única e mantendo a reverberação por um longo tempo.
Sem documentos escritos sobre eles nas sagradas escrituras orientais, é estritamente proibido falar sobre o assunto nos templos.
Sabe-se, porém, que são produzidos com uma fórmula de Bhasma,
ou seja, feitos durante uma noite de estrelas propícias para alquimizar os diferentes metais, na mesma proporção, produzindo assim a liga perfeita.
Não à toa, o Jardim da Serra adquiriu, desde sua inauguração, dois gongos para compor o cenário de paz, tranquilidade e harmonia do estabelecimento.
Os diversos metais representam as diferentes influências planetárias, sendo:
Ouro (sol), prata (lua), Mercúrio (o planeta), cobre (Vênus), ferro (Marte), estanho (Júpiter) e chumbo (Saturno).
Segundo as lendas, alguns metais usados eram retirados de meteoritos encontrados nos vumes das cordilheiras dos Himalais. O som dos instrumentos está no AUM e, segundo os monges, os poderes concebidos pelos gongos devem ficar em segredo.
De acordo com os budistas, esse AUM representa a mente de Buda, o som dos grandes abismos da região.
Reunindo conforto, boa localização e ampla área verde, o Jardim da Serra possui toda a infraestrutura para oferecer tranquilidade e total eficiência nos seus momentos mais difíceis.
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